eu aqui, mais uma vez.
sabe, eu acho que sou feita de força e mudança. to pronta pra outra.
Momento, caneta, papel.
08/12/2012
30/11/2012
13/11/2012
quando você ler isso, eu já estarei longe.
não sei bem o que se passa na sua cabeça, mas queria te dizer que a minha está em paz.
estou com a mente suspensa em um mundo calmo e aconchegante.
meu coração tem batido mais tranquilo, mais no compasso do que antigamente.
você pode me deixar ir sem receio, eu vou continuar voltando.
08/10/2012
querido blog.,
como você deve saber, estou aqui porque me sinto um trapo.
me desculpe por todos os textos chatos e a mesma reclamação de sempre, mas acima de tudo me desculpe por só vir aqui quando me sinto assim.
você gosta disso, não é? lá no fundo você sabe que foi criado pra ser um canto de despejo, um museu virtual de todas as minhas frustrações e tesões. é por isso que eu não me preocupo muito com você. me lembro de ti somente à beira da morte e te uso com meu teclado velho e sem dentes.
sei que estou errada por te menosprezar tanto, afinal de contas você me conhece tão bem quanto ao mesma ao ter acesso aos meus rascunhos.
o bom de você ser assim é que eu posso continuar te usando por quanto tempo eu precisar, sem que você resmungue ou peça por carinho e atenção. que bom que você não se sente uma boneca inflável.
será que você é capaz de me dar algum conselho silencioso? será que esse conselho pode vir de mim pra mim mesma? será que essa porra de conselho existe?
agora somos eu e você e eu tenho tempo para te ler de cabo a rabo e ver todas as minhas caras, lágrimas, secreções e pedaços de mim mesma esquecidos no passado.
como você deve saber, estou aqui porque me sinto um trapo.
me desculpe por todos os textos chatos e a mesma reclamação de sempre, mas acima de tudo me desculpe por só vir aqui quando me sinto assim.
você gosta disso, não é? lá no fundo você sabe que foi criado pra ser um canto de despejo, um museu virtual de todas as minhas frustrações e tesões. é por isso que eu não me preocupo muito com você. me lembro de ti somente à beira da morte e te uso com meu teclado velho e sem dentes.
sei que estou errada por te menosprezar tanto, afinal de contas você me conhece tão bem quanto ao mesma ao ter acesso aos meus rascunhos.
o bom de você ser assim é que eu posso continuar te usando por quanto tempo eu precisar, sem que você resmungue ou peça por carinho e atenção. que bom que você não se sente uma boneca inflável.
será que você é capaz de me dar algum conselho silencioso? será que esse conselho pode vir de mim pra mim mesma? será que essa porra de conselho existe?
agora somos eu e você e eu tenho tempo para te ler de cabo a rabo e ver todas as minhas caras, lágrimas, secreções e pedaços de mim mesma esquecidos no passado.
Assinar:
Postagens (Atom)